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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
21/07/2011 |
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Data da última atualização: |
21/07/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
VEIGA, M. da; TROMBETTA, O. L. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Evolução do uso de adubos verdes e de manejos conservacionistas do solo, em microbacias da região Meio-Oeste Catarinense. |
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Ano de publicação: |
1999 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÓN BIENAL DE LA RED LATINOAMERICADA DE AGRICULTURA CONSERVACIONISTA, 5., 1999, Florianópolis, SC. Memorias... Florianópolis, SC: Epagri/FAO, 1999. p. 1-5. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O Projeto de Recuperação, Conservação e Manejo dos Recursos Naturais em Microbacias Hidrográficas, mais conhecido como Projeto Microbacias/BIRD, obteve êxito significativo, em termos de adoção de práticas de conservação do solo e da água, em todas as regiões do Estado de Santa Catarina. Este fato pode ser constatado no relatório estadual referente à safra 98/99, quando foram cultivadas 243.387 ha sob cultivo mínimo e 442.018 ha sob plantio direto. Isto corresponde, respectivamente, a 17 e 31% da área cultivada com culturas anuais no estado. Observou-se, nos últimos anos, um incremento acentuado da área manejada sob plantio direto em todos os sistemas de produção e tamanhos de propriedade. Para analisar com detalhes esta evolução, foi efetuado um levantamento da adoção de práticas conservacionistas de manejo do solo, em microbacias trabalhadas pelo Projeto Microbacias/BIRD, em 12 municípios da Região Meio Oeste Catarinense. A área total amostrada em cada safra foi, respectivamente, de 29.330, 38.330, 43.299 e 45.020 ha de lavouras, utilizadas para o cultivo de culturas anuais. As principais informações coletadas dizem respeito à utilização de plantas de cobertura do solo (adubos verdes) no inverno e ao manejo do solo utilizado para implantação destas culturas e das culturas de verão. Observou-se um incremento da área cultivada com aveia preta (Avena strigosa) solteira e em consórcio com azevém (Lolium multiflorum), principalmente. Como a área ocupada por outras espécies de plantas de cobertura, ou mesmo por culturas comerciais, foi pouco alterada, houve uma redução da área mantida sob pousio. Nos quatro anos estudados, há uma predominância do cultivo de aveia preta na região, em função de sua utilização como pastagem de inverno. Isto, associado ao fato de, no verão, ser cultivado milho (Zea mays) em mais de 70% da área de lavoura (2), resulta uma sucessão gramíneagramínea, agravando ainda mais o problema de falta de rotação de culturas. Quanto ao sistema de semeadura utilizado para a implantação das plantas de cobertura do solo de inverno, observa-se uma predominância da semeadura à lanço, com incorporação da semente com grade ou arado fuçador. A implantação dessas culturas sem preparo do solo (ressemeadura natural, semeadura à lanço sem incorporação ou semeadura direta), no entanto, aumentou nos últimos anos, estando ao redor de 24% no inverno de 1998. Conseqüentemente, a área onde é efetuado o preparo para posterior semeadura das culturas de inverno está diminuindo. Houve um incremento acentuado na área cultivada sem preparo do solo (plantio direto) nos últimos 4 anos, passando de 8% na safra 95/96, para 54% na safra 98/99. Nos três primeiros anos, o aumento na área manejada sob plantio direto ocorreu, principalmente, sobre a área anteriormente utilizada sob preparo mínimo ou conservacionista. Na última safra, observou-se uma redução significativa na área utilizada sob preparo convencional. Vale salientar que, nas microbacias amostradas, predominam pequenas propriedades e áreas de lavoura com declive acentuado e mesmo pedregosidade. O incremento na área manejada sob plantio direto, nestas condições, derruba as afirmações de que o plantio direto é de difícil adoção nas pequenas propriedades. Ainda há um potencial muito grande de aumento na área com plantio direto na região, bastando para isso continuar o esforço de treinamento de técnicos e de produtores sobre esta tecnologia, que apresenta diferenças na forma de utilização em cada sistema de produção e tipo de tração utilizada. MenosO Projeto de Recuperação, Conservação e Manejo dos Recursos Naturais em Microbacias Hidrográficas, mais conhecido como Projeto Microbacias/BIRD, obteve êxito significativo, em termos de adoção de práticas de conservação do solo e da água, em todas as regiões do Estado de Santa Catarina. Este fato pode ser constatado no relatório estadual referente à safra 98/99, quando foram cultivadas 243.387 ha sob cultivo mínimo e 442.018 ha sob plantio direto. Isto corresponde, respectivamente, a 17 e 31% da área cultivada com culturas anuais no estado. Observou-se, nos últimos anos, um incremento acentuado da área manejada sob plantio direto em todos os sistemas de produção e tamanhos de propriedade. Para analisar com detalhes esta evolução, foi efetuado um levantamento da adoção de práticas conservacionistas de manejo do solo, em microbacias trabalhadas pelo Projeto Microbacias/BIRD, em 12 municípios da Região Meio Oeste Catarinense. A área total amostrada em cada safra foi, respectivamente, de 29.330, 38.330, 43.299 e 45.020 ha de lavouras, utilizadas para o cultivo de culturas anuais. As principais informações coletadas dizem respeito à utilização de plantas de cobertura do solo (adubos verdes) no inverno e ao manejo do solo utilizado para implantação destas culturas e das culturas de verão. Observou-se um incremento da área cultivada com aveia preta (Avena strigosa) solteira e em consórcio com azevém (Lolium multiflorum), principalmente. Como a área ocupada por outras espécies de pl... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Aveia preta; Azevém; Ervilhaca; Milho; Plantio direto; Preparo convencional. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aO Projeto de Recuperação, Conservação e Manejo dos Recursos Naturais em Microbacias Hidrográficas, mais conhecido como Projeto Microbacias/BIRD, obteve êxito significativo, em termos de adoção de práticas de conservação do solo e da água, em todas as regiões do Estado de Santa Catarina. Este fato pode ser constatado no relatório estadual referente à safra 98/99, quando foram cultivadas 243.387 ha sob cultivo mínimo e 442.018 ha sob plantio direto. Isto corresponde, respectivamente, a 17 e 31% da área cultivada com culturas anuais no estado. Observou-se, nos últimos anos, um incremento acentuado da área manejada sob plantio direto em todos os sistemas de produção e tamanhos de propriedade. Para analisar com detalhes esta evolução, foi efetuado um levantamento da adoção de práticas conservacionistas de manejo do solo, em microbacias trabalhadas pelo Projeto Microbacias/BIRD, em 12 municípios da Região Meio Oeste Catarinense. A área total amostrada em cada safra foi, respectivamente, de 29.330, 38.330, 43.299 e 45.020 ha de lavouras, utilizadas para o cultivo de culturas anuais. As principais informações coletadas dizem respeito à utilização de plantas de cobertura do solo (adubos verdes) no inverno e ao manejo do solo utilizado para implantação destas culturas e das culturas de verão. Observou-se um incremento da área cultivada com aveia preta (Avena strigosa) solteira e em consórcio com azevém (Lolium multiflorum), principalmente. Como a área ocupada por outras espécies de plantas de cobertura, ou mesmo por culturas comerciais, foi pouco alterada, houve uma redução da área mantida sob pousio. Nos quatro anos estudados, há uma predominância do cultivo de aveia preta na região, em função de sua utilização como pastagem de inverno. Isto, associado ao fato de, no verão, ser cultivado milho (Zea mays) em mais de 70% da área de lavoura (2), resulta uma sucessão gramíneagramínea, agravando ainda mais o problema de falta de rotação de culturas. Quanto ao sistema de semeadura utilizado para a implantação das plantas de cobertura do solo de inverno, observa-se uma predominância da semeadura à lanço, com incorporação da semente com grade ou arado fuçador. A implantação dessas culturas sem preparo do solo (ressemeadura natural, semeadura à lanço sem incorporação ou semeadura direta), no entanto, aumentou nos últimos anos, estando ao redor de 24% no inverno de 1998. Conseqüentemente, a área onde é efetuado o preparo para posterior semeadura das culturas de inverno está diminuindo. Houve um incremento acentuado na área cultivada sem preparo do solo (plantio direto) nos últimos 4 anos, passando de 8% na safra 95/96, para 54% na safra 98/99. Nos três primeiros anos, o aumento na área manejada sob plantio direto ocorreu, principalmente, sobre a área anteriormente utilizada sob preparo mínimo ou conservacionista. Na última safra, observou-se uma redução significativa na área utilizada sob preparo convencional. Vale salientar que, nas microbacias amostradas, predominam pequenas propriedades e áreas de lavoura com declive acentuado e mesmo pedregosidade. O incremento na área manejada sob plantio direto, nestas condições, derruba as afirmações de que o plantio direto é de difícil adoção nas pequenas propriedades. Ainda há um potencial muito grande de aumento na área com plantio direto na região, bastando para isso continuar o esforço de treinamento de técnicos e de produtores sobre esta tecnologia, que apresenta diferenças na forma de utilização em cada sistema de produção e tipo de tração utilizada.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
27/04/2017 |
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Data da última atualização: |
27/04/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
BACK, Á. J.; SONEGO, M.; POLA, A. C. |
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Título: |
Distribuição Temporal de Chuvas intensas de Chapecó, SC. |
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Ano de publicação: |
2015 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 21., 2015, Brasília. Anais... Porto Algegre: ABRH, 2015. p. 1-8. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O conhecimento da distribuição temporal de chuvas é importante em vários tipos de estudos hidrológicos relativos ao escoamento superficial. Este trabalho teve como objetivo determinar o padrão de distribuição temporal das chuvas intensas de Chapecó, SC. Foram usados os pluviogramas da Estação Meteorológica do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) localizada em Chapecó, SC (latitude 27°07? S, longitude 52o37? W.) do período de 1976 a 2014. As chuvas foram classificadas em quatro tipos de acordo com o quartil em que ocorre a maior precipitação. Observou-se que as chuvas do tipo I são mais frequentes, seguidas pelo tipo II, sendo as chuvas do tipo IV menos frequentes. Foi observada frequência ligeiramente superior de eventos de chuvas intensas na primavera, e menores frequências no inverno. As chuvas dos tipos I e II mais frequentes foram as chuvas de duração de 6 a 12 horas. Para chuvas dos tipos III e IV ocorreram com maior frequêcia na duração de 24 a 48 horas |
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Palavras-Chave: |
chuvas intensas; drenagem; precipitação. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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520 $aO conhecimento da distribuição temporal de chuvas é importante em vários tipos de estudos hidrológicos relativos ao escoamento superficial. Este trabalho teve como objetivo determinar o padrão de distribuição temporal das chuvas intensas de Chapecó, SC. Foram usados os pluviogramas da Estação Meteorológica do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) localizada em Chapecó, SC (latitude 27°07? S, longitude 52o37? W.) do período de 1976 a 2014. As chuvas foram classificadas em quatro tipos de acordo com o quartil em que ocorre a maior precipitação. Observou-se que as chuvas do tipo I são mais frequentes, seguidas pelo tipo II, sendo as chuvas do tipo IV menos frequentes. Foi observada frequência ligeiramente superior de eventos de chuvas intensas na primavera, e menores frequências no inverno. As chuvas dos tipos I e II mais frequentes foram as chuvas de duração de 6 a 12 horas. Para chuvas dos tipos III e IV ocorreram com maior frequêcia na duração de 24 a 48 horas
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